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Miguel Avelaneda, Advogado
Miguel Avelaneda
Comentário · há 10 anos
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Miguel Avelaneda, Advogado
Miguel Avelaneda
Comentário · há 10 anos
Doutor Luiz Flavio Gomes,
Inicialmente gostaria de cumprimentá-lo, pela pessoa que é e o status que alcançou com a sua formação jurídica e social.
Seu artigo é nominalmente relevante, para a estruturação de um país em desenvolvimento, sabendo que a educação, um fruto quase inacessível a 3/4 da população sem ilustração, pois o custo Brasil, o qual a maioria dos brasileiros mal sabe o que significa, deveria ser, ambos, amplamente discutidos, numa linguagem popular, que demonstrando o mínimo de importância da educação, não só para os não ilustrados, mas aos professores, engenheiros, advogados, juízes, médicos, que formados nesta nova era constitucional, em que tudo se pode em nome da finalidade social, vislumbrasse os anseios de toda a população, definitivamente carente e mal ilustrada, para que pudesse frequentar escolas com um mínimo de qualidade; focando àqueles que movimentam a política do nosso país, seja Governo, Políticos, e Instituições formadoras, tendo a finalidade precípua de tornar, os ilustrados, os sem ilustrações, governantes, formadores de opinião, menos corruptos e inalienáveis ao seu próprio bem estar.
Assim, corroborando com o seu prestigioso artigo, a falta de educação não é fruto de um governo corrupto e alienado, com uma política de interesse de continuidade, mas, de homens, que em seu papel educacional, de um modo geral, dentro ou fora das instituições, se deixaram corromper, pela sua condição indigna. Talvez, porquê não consigam entender as entrelinhas da política.
Hoje, ao invés de buscar a dignidade através de lutas e culpar governos, políticos, mal ilustrados, deveriam, verdadeiramente ensinar o sentido da existência, da cidadania e da moralidade, princípios ditados e quase sempre mal empregados, que foram destruídos pelos últimos 25 anos, sob a falácia de ódio e repúdio aos militares, construir homens, cidadãos melhores, e educados, até mesmo para modificar sua condição nos próximos 25 anos; a qualidade de vida da coletividade, entendendo o que é coletividade e não somente seu bem estar. Ensinamentos que fariam com que todas as situações mudassem, havendo num futuro mais respeitos as leis, menos imprudências e também entendimentos enganosos dos desígnios de Deus.
Desta forma, concluindo pelo pensamento de seu artigo, perceberemos que realmente a culpa não é do Governo, mas principalmente daqueles que se corromperam com a indignidade de suas vidas e passaram a concordar com a situação que viveram e piorando-a até a atualidade, alegando culpa do governo para deixar de ensinar as crianças, os jovens e os adultos do nosso país o verdadeiro sentido da dignidade humana.
Por todo o exposto, o mal ilustrado, o ilustrado, os formadores de ilustração de um modo geral, são os reais culpados pela nossa ignorância e falta de cidadania, comprometimento com a coletividade, que nos levaria dignamente ao bem estar pessoal.
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